Nesse Mês do Orgulho LGBTQIA+, os times da Edelman ao redor do mundo estão participando de uma série de iniciativas e discussões sobre como podemos nos movimentar em busca de um mundo com mais inclusão e equidade para a comunidade LGBTQIA+. Nesse contexto, convidamos alguns de nossos colaboradores a refletirem sobre “o que significa ser um(a) aliado(a) da comunidade LGBTQIA+?”.

Confira os depoimentos de Ana Julião, Gabriel Guimarães, Jorge Rodrigues, Raffaela Norcia e Regina Carapeto e saiba mais sobre diversidade e inclusão na Edelman.

“Trago uma perspectiva diferente para o local de trabalho, principalmente por causa da minha trajetória pessoal. Sou lésbica e, aos 52 anos, lidero uma equipe cuja média de idade é inferior a 30 anos. Tenho certeza de que o fato de eu mesma fazer parte da comunidade LGBTQIA+ dá mais conforto e legitimidade à equipe. Nesse contexto, ser uma liderança gay pode inspirar outras pessoas e eu desempenho esse papel com orgulho e ciente da minha responsabilidade. Junho é um mês de luta e celebração. E orgulho, claro” – Ana Julião, Gerente Geral na Edelman Brasil

“Como membro da comunidade LGBTQIA+, só tenho a dizer um MUITO OBRIGADO a todas as pessoas aliadas à nossa causa e comunidade. Os tempos estão mudando e, com o apoio de vocês, já conquistamos direitos básicos que ainda não tínhamos acesso, como casamento civil, criminalização da homofobia, reconhecimento legal de gênero, e muitos outros.  Temos muito pela frente, mas saibam que, sem vocês, nossa jornada teria sido muito mais difícil. A todas as mães, pais e tutores que apoiam suas filhas e filhos; empresas e colegas de trabalho que apoiam a causa LGBTQIA+; professoras e professores que buscam uma educação mais inclusiva; e muitas outras pessoas que lutam junt@s conosco - incessantemente - por uma sociedade mais igual, nós seguimos junt@s!”. - Gabriel Guimarães, Diretor de Clientes de Tecnologia na Edelman Brasil

“Ser aliado é ser mais que apoiador ou simpatizante. É ter empatia, buscar compreender as dores de cada membro da sigla, escutar o que temos a dizer e estar conosco na luta de um espaço mais equitativo. Fazer de tudo para ampliar a nossa voz para os lugares inimagináveis de se chegar e não ser omisso em momentos de violência, seja ela verbal ou física. É muito mais que dizer “tenho amigos LGBTQIA+”. É sentir que esses amigos merecem os mesmos direitos e devem ocupar qualquer lugar.
Só podemos mudar o mundo se todos estiverem unidos e isso inclui pessoas que não fazem parte da comunidade. " – Jorge Rodrigues, Analista de Data & Intelligence na Edelman Brasil

“Para mim ser parte da comunidade representada pela sigla LGBTQIA+ é ser parte de algo maior, saber que posso contar com outras pessoas que passaram por experiências similares, é poder se unir com “desconhecidos” que se conectam por um vínculo em comum. É claro que a sigla abarca muitas identidades diferentes, e isso torna a comunidade ainda mais rica, pois nos faz aprender com outras pessoas que viveram desafios diferentes dos nossos. Fazer parte disso é lutar por nossos direitos e por visibilidade, em todos os ambientes. Seja no trabalho, na universidade, na vida pessoal, familiar ou entre amigos. Mas também é sempre sobre celebrar a liberdade, o amor, a autenticidade e a sua identidade, seja ela como for!”- Raffaela Norcia, Executiva de Contas na Edelman Global Advisory

“Mais do que tudo, entendo que temos que nos unir para combater o preconceito. Não dá para achar que essa é uma responsabilidade só da comunidade LGBTQIA+, mas sim de todos. Empatia e respeito com o próximo são essenciais em qualquer relação. Além disso, é importante entender que você sempre tem algo novo a aprender, somos cheios de vieses inconscientes que precisam ser quebrados.” – Regina Carapeto, Gerente Sênior na Edelman Brasil